segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

A Bíblia e o Celular!!!


Estava abrindoO alguns emails da minha caiixa q pOor sinal ñ sãoo poukOOs e me depareii com essas perguntas q me fizeramm pensar um bOkadOO...vai aí pra vcs o q realmente vale apena pensar!!


  • Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?

  • E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?

  • E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?

  • E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?

  • E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?

  • E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?

  • E se a déssemos de presente às crianças?

  • E se a usássemos quando viajamos?

  • E se lançássemos mão dela em caso de emergência?



  • Mais uma coisa: Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto'!


(Is 55:6)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Precisa dizer mais alguma koisa?!AchOO q naum neh!!

Ela casou enquanto lutava contra o câncer!!!
A moça da foto se chama Katie Kirkpatrick, de 21 anos. Ao lado dela está o noivo, Nick, de 23. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005 nos Estados Unidos. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação. Na foto Nick aguarda o término de mais uma destas sessões.
Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos estarem apresentando falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar do máximo de detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer
Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também. O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou desde a adolescência.

Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela.

No meio da festa Katie tira um tempo para descansar. A dor a impede de ficar de pé por muito tempo.

Katie morreu 5 dias após o casamento. Esta história corre pela internet como sendo real. Não duvido da veracidade, pois as fotos venceram um concurso americano de jornalismo. De qualquer forma, ver uma menina tão debilitada vestida de noiva e com um sorrisão nos lábios faz a gente pensar se a vida é mesmo tão complicada.
"A vida é curta!!Quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmentee...!! Nunca deixe de sorrir por mais estranho que seja o motivo. A vida não pode ser a festa que esperávamos, mas enquanto estamos aqui, devemos dançar..."


Precisa dizer mais alguma koisa?!AchOO q naum neh!!
BjUuuUu






terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Você foi escolhidoOo para...


Eis aqui um testemunho autêntico!!!

Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças,
mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga escrever esta carta que será
endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:

Eu era uma jovem 'sarada', criada em uma excelente família de classe média alta
Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou
sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem e melhor,
inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.

Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a
Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas
do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo.

Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde
passava. Estudava no melhor colégio de 'Floripa', Coração de Jesus. Tinha todos
os garotos do colégio aos meus pés.

Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas
amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.

Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em
outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.

Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei
tudo legal, fizemos um esquenta no 'Bude', famoso barzinho na Rua XV.

À noite fomos ao 'PROEB' e no 'Pavilhão Galego' tinha um show maneiro da Banda
Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira''.

Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor
Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia e OKTOBER,
tomei o meu primeiro porre de CHOPP.

Que sensação legal curti a noite inteira 'doidona', beijei uns 10
carinhas,
inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná
para enganar os 'meganha', porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a
noite inteira e os otários' não percebiam.

Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa
maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui
ao apartamento quase 'vomitei as tripas', mas o meu grito de liberdade estava
dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como
tensão pré-menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram
um ap' no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo
apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava
legal, mas lá pelas 5:30 h da manhã fomos ao 'ap' dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado'Cigarro de Maconha', que me ofereceram.

No começo resisti, mas chamaram a gente de 'Catarina careta', mexeram com nossos
brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo
astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.

O garoto mais velho da turma o 'Marcos', fazia carreirinho e cheirava um pó
branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me,mas não tive coragem naquele dia.
Retornamos a 'Floripa' mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a
necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente
deparar-me com meu assassino 'DRUGS'.

Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver
com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já era uma dependente química, a
partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.

Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo,
experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.

Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava
mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada
um cedia para diluir o pó.

No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera
repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a 'branca' a R$ 7,00 o
grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no minimo 5 doses diárias.

Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus 'novos amigos'. Às vezes a
gente conseguia o 'extasy', dançávamos nos 'Points' a noite inteira e depois... farra!

O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu
disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida...

Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas...

Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia
programas com uns velhos que pagavam bem.

Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando.
Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação.

Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.

Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando
novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.

Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia
contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de
relações sexuais muitas vezes sem camisinha.

Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais
para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço,
foram acabando, família,amigos,pais,
religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.

Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.

Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24 kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem
me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos
jovens que não entrem nessa viagem maluca...

Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.

OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de
Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava de Patrícia, veio a comunicar
que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram essa
carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.

Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia.


POR FAVOR AMIGOS, PEÇO-LHES ENCARECIDAMENTE QUE ENVIEM ESSA CARTA A TODOS...

SE ELA CHEGOU A SUA MÃO NÃO É POR ACASO! SIGNIFICA QUE VOCÊ FOI
ESCOLHIDO PARA AJUDAR ALGUÉM!!!!



bJuuh nOOo coraçãoOO!!!Deus abençOoe!!!




segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Aceite-me Como eu Sou... Uma História Real!!!



Aceite-me Como eu Sou... Uma História Real


Esta é a história de um soldado que, finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para os pais em São Francisco:


- Mamãe, Papai, estou voltando para casa, mas antes quero pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de levar junto comigo.


- Claro, eles responderam. Nós adoraríamosconhecê-lo também! Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou numa mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem nenhum outro lugar para morar.


- Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso, filho! Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar!


- Não mamãe, eu quero que ele possa morar na nossa casa! - Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo? Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com o marido reforçou:


- Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso modo de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo!


Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram uma palavra dele.Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles havia morrido ao cair de um prédio. A polícia porém acreditava em suicídio.Os pais, angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados parao necrotério para identificar o corpo. Eles o reconheceram e, para o seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam: “O FILHO DELES TINHA APENAS UM BRAÇO E UMA PERNA!”Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.


Bjjuuuu e coOmennteemm!!